Segundo o Ministério Público, Ronaldo usava perfis falsos no Spotify para disponibilizar músicas roubadas de compositores e lucrar com os direitos autorais. A operação identificou 209 perfis falsos e mais de 444 músicas envolvidas no esquema, gerando prejuízo estimado em R$ 6,6 milhões.
Durante a operação, foram apreendidos R$ 2,3 milhões em bens, incluindo carros e criptomoedas. O cantor pode pegar até 10 anos de prisão por estelionato, violação de direitos autorais e falsa identidade.